Descrição
O Marlon é um armazenista. Recebe e prepara as mercadorias para entrega a um determinado cliente. Gere a entrada/saída de materiais, elabora notas de encomenda e assegura o armazenamento/distribuição das encomendas na oficina.
Quem é o Marlon?
O Marlon era um homem determinado e apaixonado pelo seu trabalho de armazenista numa empresa industrial. Gostava de se certificar de que tudo estava em ordem e que os produtos estavam disponíveis para as operações de produção em tempo útil. O Marlon era conhecido pela sua atenção meticulosa aos pormenores e pela sua dedicação à satisfação do cliente.
Um dia, a empresa foi confrontada com um grande desafio: uma grande encomenda tinha de ser entregue em apenas alguns dias. Todos estavam stressados e sob pressão para cumprir o prazo. O Marlon, no entanto, manteve-se calmo e concentrado na tarefa que tinha em mãos. Trabalhou incansavelmente para garantir que todos os produtos estavam disponíveis e prontos para serem entregues a tempo.
Graças à sua dedicação e trabalho árduo, Marlon conseguiu entregar a encomenda com sucesso e a tempo. Os clientes ficaram muito satisfeitos e a empresa ficou orgulhosa da sua equipa. O Marlon foi elogiado pela sua liderança e empenho no seu trabalho.
Desde esse dia, Marlon tornou-se um modelo para os outros membros da equipa. Continua a trabalhar incansavelmente para garantir a satisfação dos clientes e o sucesso da empresa.
FAQ do armazenista
Qual é a função de um empregado de armazém?
Um empregado de armazém é responsável pela gestão dos stocks e dos armazéns de uma empresa. Deve assegurar que os produtos são corretamente armazenados, registados, expedidos e recebidos.
Que competências são necessárias para ser um bom empregado de armazém?
As competências necessárias para ser um bom empregado de armazém incluem boa organização, atenção aos pormenores, capacidade de trabalhar eficazmente em equipa e boas capacidades de comunicação. É também importante ter conhecimentos de software de gestão de stocks e saber utilizar equipamento de manuseamento.
Quais são as tarefas quotidianas de um empregado de armazém?
As tarefas diárias de um empregado de armazém incluem a receção e expedição de mercadorias, a manutenção de registos de existências, a gestão de inventários, a preparação de encomendas, a coordenação de entregas e devoluções, a manutenção de equipamento de movimentação e a organização do espaço de armazenamento.
Qual é a diferença entre um armazenista e um gestor de stocks?
Um armazenista é responsável pela gestão física dos stocks, enquanto um gestor de stocks é responsável pelo planeamento e coordenação das operações de armazenamento e inventário, bem como pela otimização da gestão dos stocks.
Que tipo de equipamento de movimentação deve um trabalhador de armazém saber utilizar?
O equipamento de movimentação que os trabalhadores de armazém devem saber utilizar pode variar consoante a empresa, mas pode incluir empilhadores, porta-paletes, empilhadores e máquinas de elevação.
Quais são os riscos profissionais associados ao trabalho num armazém?
Os riscos profissionais associados ao trabalho num armazém incluem lesões resultantes da movimentação manual de cargas, quedas, colisões com equipamento de movimentação, danos nos produtos e doenças profissionais causadas pela exposição a substâncias nocivas. É importante que os trabalhadores de armazém sigam os protocolos de segurança e usem o equipamento de proteção individual necessário.
Rotinas de reuniões
“Discussão sobre automação para melhorar a produtividade”.
Marlon, o trabalhador do armazém, abordou Nelson, o diretor da loja, para discutir a produtividade na sua empresa.
Marlon: Olá Nelson, queria falar contigo sobre a produtividade na nossa loja. Acho que podíamos ser mais eficientes se automatizássemos algum do processamento de dados.
Nelson: Olá Marlon, concordo contigo. Que processamento de dados achas que podíamos automatizar?
Marlon: Bem, poderíamos utilizar um software de gestão de stocks para registar os movimentos de stocks de forma automática e precisa. Isto evitaria erros humanos e reduziria o tempo que gastamos a registar entradas e saídas.
Nelson: É uma boa ideia. Também poderíamos utilizar códigos de barras para facilitar o controlo do stock e reduzir o tempo que gastamos à procura de produtos.
Marlon: Sim, essa é outra boa ideia. Também poderíamos utilizar empilhadores automáticos para movimentar os produtos na loja. Isso pouparia tempo e reduziria o risco de lesões por manuseamento manual.
Nelson: Concordo consigo. No entanto, também temos de considerar os custos associados à automatização. Temos de nos certificar de que os benefícios da automatização são superiores aos custos.
Marlon: Sim, isso é verdade. Temos de fazer uma análise custo-benefício para determinar se a automatização é rentável para o nosso negócio.
Nelson: Exatamente. Também precisamos de considerar o impacto no emprego. A automatização pode reduzir o número de trabalhadores necessários, pelo que temos de estar cientes disso e considerar alternativas para os trabalhadores afectados.
Marlon: Esse é um bom ponto. Também temos de considerar a formação dos restantes trabalhadores para os preparar para trabalhar com as novas tecnologias.
Nelson: Sem dúvida. Obrigado por estas ideias, Marlon. Vou falar com a direção para ver como podemos implementar estas soluções para melhorar a produtividade da nossa oficina.
Quais são os livros de cabeceira do Marlon?
“The Goal: A Process of Ongoing Improvement” de Eliyahu M. Goldratt – Este livro oferece uma perspetiva sobre a otimização das operações e a gestão do fluxo de trabalho, que é essencial para um lojista.
“Lean Supply Chain and Logistics Management”, de Paul Myerson – Aborda os princípios da gestão lean aplicados à cadeia de abastecimento, o que pode ajudar um lojista a melhorar a eficiência operacional.
“Warehouse Management: A Complete Guide to Improving Efficiency and Minimising Costs in the Modern Warehouse”, de Gwynne Richards – Este livro fornece conselhos práticos sobre a gestão de armazéns, que são relevantes para um armazenista envolvido na gestão de inventários.
“Inventory Management: Principles, Concepts, and Techniques” de David J. Piasecki – Explora os fundamentos da gestão de stocks, o que pode ajudar um armazenista a compreender melhor os desafios e as melhores práticas nesta área.
“Supply Chain Management for Dummies” de Daniel Stanton – Este livro fornece uma introdução abrangente à gestão da cadeia de fornecimento, que pode ser útil para um lojista que pretenda alargar os seus conhecimentos nesta área.
“Warehouse and Distribution Management Handbook”, de David E. Mulcahy – Este livro fornece uma visão abrangente da gestão de armazéns, cobrindo aspectos como a disposição, a tecnologia e as melhores práticas.
“Essentials of Inventory Management”, de Max Muller – Este livro apresenta os princípios fundamentais da gestão de inventários, oferecendo conselhos práticos sobre a otimização dos níveis de stock e a redução de custos.
“Supply Chain Logistics Management”, de Donald J. Bowersox, David J. Closs e M. Bixby Cooper – Explora os aspectos estratégicos da logística da cadeia de abastecimento, que podem ser úteis para um armazenista envolvido no planeamento e execução de operações.
“The Lean Supply Chain: Managing the Challenge at Tesco” de Barry Evans e Robert Mason – Este livro examina a forma como a Tesco, um grande retalhista, implementou os princípios lean na sua cadeia de abastecimento, oferecendo lições valiosas para os profissionais da cadeia de abastecimento.
“Warehouse Management and Inventory Control” de Frank T. Piller e Martin A. Mocker – Explora as melhores práticas de gestão de armazéns e controlo de inventários, que podem ser relevantes para um lojista que pretenda melhorar os processos operacionais.